DIVULGADO A LISTA DE TRABALHOS APROVADOS
As conferências e palestras serão transmitidas pelo YOU TUBE de acordo com a programação anexa.
As seções de comunicação oral/relatos de experiência serão realizadas via google meet com limite de participantes por sala. Os links de acesso serão enviados para os autores dos trabalhos e aos inscritos no evento. Essa informação será enviada pelo e-mail cadastrado durante o processo de inscrição e não deve ser compartilhado, por questões de segurança e pelo limite das salas de apresentação.
Durante a realização das atividades será postado no chat uma lista de presença para certificação dos inscritos no evento, que tiverem presença de no mínimo 75% das atividades.
Abaixo seguem os links das conferências e palestras:
14/07/2021
8h Mesa de abertura: Paulo Freire Vive!
https://www.youtube.com/watch?v=dub5MDmumOA https://www.youtube.com/watch?v=YH0utuAuxdM
https://www.youtube.com/watch?v=WBBQ75ylGqY https://www.youtube.com/watch?v=g3x-DXLV5m8
https://www.youtube.com/watch?v=kBZaIKZbpVM https://www.youtube.com/watch?v=0leu285-gMg
OBS: atente-se para o fuso horário
(horários indicados do MS)








As palestras e conferencias serão transmitidas no cano do GEPPEF no You Tube
HISTÓRICO DO EVENTO
A primeira edição 2016, intitulado O “Seminário formação docente: intersecção entre universidade e escola, o lugar do Estágio Supervisionado” se constitui, portanto, no primeiro encontro organizado pelos docentes e acadêmicos de graduação e pós-graduação que participam do Grupo de Estudos e Pesquisa Políticas Educacionais e Formação de Professores – GEPPEF, que congrega docentes da UEMS e da UFGD.
O segundo evento aconteceu em 2017 e teve como título O “Seminário formação docente: intersecção entre universidade e escola, necessidades das/nas licenciaturas”, com apoio da FUNDECT (Chamada Fundect/SECTEI N° 26/2016 – PAE-MS) sua realização foi organizada de forma concomitante ao I Encontro de Grupos de Pesquisa da ANPED Centro-Oeste e contou com 346 participantes inscritos e a apresentação de mais de 100 trabalhos entre comunicações orais, pôsteres e relatos de experiência, que se encontram publicados nos anais do evento, hospedados na página institucional na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Cabe destacar que o referido evento teve, em sua segunda edição, adesão de pesquisadores de várias estados como SP, MS, MT, GO e DF, além das licenciaturas das UEMS e da UFGD, denotando, dessa maneira, a existência de uma “carência” da proposição de eventos sobre o tema. Atendeu, dessa forma, os objetivos da Chamada Fundect/SECTEI N° 26/2016 – PAE-MS, particularmente, “Fortalecer os grupos de pesquisa e consolidar as bases científico-tecnológicas capazes de alavancar setores e atividades considerados de importância estratégica para o desenvolvimento econômico e social do Estado”.
A terceira edição do evento ocorreu em maio de 2018, com a denominação de III SEMINÁRIO FORMAÇÃO DOCENTE: INTERSECÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA – “Formação de professores no contexto das Reformas Educacionais do século XXI” e contou com apoio da CAPES (PAEP, Edital nº 35/2017). Teve a participação de mais de 300 inscritos e a apresentação de 74 trabalhos entre comunicações orais e pôsteres. Estes estão disponibilizados nos anais on line do evento no endereço https://anaisonline.uems.br/index.php/seminarioformacaodocente/issue/archive.
Em sua quarta edição, prevista para ocorrer entre 9 e 11 de setembro de 2019, recebe o nome de “IV Seminário Formação Docente: Intersecção entre Universidade e Escola: educação pública em tempos de reformas”, e atende dupla função. De um lado, articula pesquisadores e acadêmicos de duas instituições de ensino superior pública (UEMS e UFGD), situadas em Dourados-MS com pesquisadores do estado e do Brasil, que investigam questões ligadas à temática da formação docente. De outro, articula-se aos profissionais da educação básica, visando “a aproximação da universidade com a escola permitindo que a própria universidade se aproprie de um conhecimento da realidade que a fará repensar o seu ensino e a sua pesquisa” (Paulo Freire, 2006, p.81-82).